Ao terminar o Ensino Médio em Recife, começou a servir o Exército, inicialmente em Recife e depois em Natal. Hoje é segundo-tenente da reserva do Exército.
Ao sair do Exército, fez o curso de engenharia agronômica na UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco). Após se formar, foi trabalhar na cidade de Santana (BA) em uma empresa responsável por projetos agropecuários voltados para bancos e fazendeiros.
Em seguida, trabalhou no SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), que fazia parte do Ministério do Trabalho e era responsável por instruções ao homem do campo. Após quatro anos o SENAR foi extinto no âmbito governamental e suas atividades passaram a ser feitas por uma empresa privada. Por ser servidor público, Lins foi remanejado para o Ministério da Agricultura, onde permaneceu por cinco anos, trabalhando como gerente regional em algumas cidades da Bahia.
Passou então a trabalhar no Banco do Brasil, durante cinco anos, quando então entrou para a PCDF em 1999.
Em sua carreira policial trabalhou um ano no CIR, um mês na DPOE, doze anos no CDP, dois anos na PDF II, 1 ano na 30a DP (São Sebastião), dois anos no CPP e três anos nas papudinhas (HBB, HRAN, Hosp. Paranoá).
Lins conta que, dois anos após sua entrada na Polícia Civil do DF passou em um concurso do TRT, porém, permaneceu trabalhando como agente penitenciário, pois estava bem adaptado e gostava do serviço.
Para a aposentadoria utilizou também o seu tempo de exército, e por isso recebeu abono permanência por alguns meses.
A partir de então Lins tem dividido seu tempo entre sua cidade natal, Recife, onde aprecia especialmente o mar e a gastronomia, e Brasília, onde continuam morando suas três filhas e dois netos. No próximo dia 10 de outubro, completará 65 anos de vida.
Entrevista realizada pelo AgPC Glauber
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ResponderExcluirConvivi com Lins quando trabalhamos no CPP, entre 2016 e 2018. Grande profissional .
ResponderExcluirSempre brinquei muito com esse amigo que adquiri ao longo dos anos, sempre com muito respeito ( as vezes um pouquinho exagerado), porém era uma maneira de demonstrar o carinho que tenho por ele.
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