sábado, 21 de maio de 2022

Por onde anda: Marcelo Costa

 



O AgPC Marcelo Costa relata que fez o primeiro e segundo graus no Colégio Militar de Brasília, onde começou a traçar os planos de ser Oficial do Exército . Foi admitido na AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras, localizada em Rezende - RJ), onde estudou quatro anos, formando-se aspirante a oficial em 1992.

Foi transferido para o 32a GAC (Grupo de Artilharia de Campanha) , em Brasília, onde permaneceu até 1999. Nesse período, trabalhou na área de lançadores de foguetes.


Costa na época do Exército

No ano 2000 cursou, no Rio de Janeiro, a ESAO (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais). Após o curso, foi designado para servir em Curitiba. Sua família permaneceu em Brasília.

Nessa época prestou concurso para a PCDF, como uma "carta na manga" para voltar ao convívio com a família em Brasília, caso não conseguisse sua transferência.

A transferência não aconteceu e , após sua nomeação para a PCDF, Costa retornou então ao DF.

A adaptação na Polícia Civil foi rápida. Começou sua carreira como plantonista no CIR, onde fez muitas amizades e percebeu que faziam ali um trabalho de muita relevância no aspecto social.

Por volta de 2009, foi transferido para o CPP, onde permaneceu até 2011, quando foi designado diretor-adjunto do CDP.

Nessa função, teve a oportunidade de exercer a chefia e a liderança aprendidas no Exército. Após a saída do CDP, foi transferido para o CIR, onde também teve a função de diretor-adjunto. Por fim, foi remanejado para o recém criado NAC (Núcleo de Audiência de Custódia), na época chefiada pelo também Agente Policial de Custódia Mauro e vinculada ao sistema penitenciário. Após algum tempo, o NAC passou a  ser vinculado ao DCCP, onde começou a se sentir entre os seus, pois estavam aqui colegas muito próximos que se conheciam a muito tempo.

Por fim, aposentou-se em março de 2019, passando a dividir seu tempo entre o cuidado com a família, o trabalho de síndico do prédio onde mora (trabalho que exerce de forma contínua até hoje) e a lateral esquerda do time do Esperança, equipe de futebol da AABB, em que tem a motivação de se preparar fisicamente e participar de campeonatos.

Em visita ao estádio do Bayern de Munique


Costa com sua esposa


A equipe do Esperança 






Entrevista realizada pelo AgPC Glauber

domingo, 8 de maio de 2022

Por onde anda: Lins













O AgPC Saulo Flavius Borba Lins, mais conhecido como Lins, é da turma de 1999 e aposentou-se em 2018.


Ao terminar o Ensino Médio em Recife, começou a servir o Exército, inicialmente em Recife e depois em Natal. Hoje é segundo-tenente da reserva do Exército.

Ao sair do Exército, fez o curso de engenharia agronômica na UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco). Após se formar, foi trabalhar na cidade de Santana (BA) em uma empresa responsável por projetos agropecuários voltados para bancos e fazendeiros.

Em seguida, trabalhou no SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), que fazia parte do Ministério do Trabalho e era responsável por instruções ao homem do campo. Após quatro anos o SENAR foi extinto no âmbito governamental e suas atividades passaram a ser feitas por uma empresa privada. Por ser servidor público, Lins foi remanejado para o Ministério da Agricultura, onde permaneceu por cinco anos, trabalhando como gerente regional em algumas cidades da Bahia.

Passou então a trabalhar no Banco do Brasil, durante cinco anos, quando então entrou para a PCDF em 1999.

Em sua carreira policial trabalhou um ano no CIR, um mês na DPOE, doze anos no CDP,  dois anos na PDF II, 1 ano na 30a DP (São Sebastião), dois anos no CPP e três anos nas papudinhas (HBB, HRAN, Hosp. Paranoá).



Equipe com a qual Lins encerrou sua carreira na ativa da PCDF: Thiago (escrivão), Erick (delegado), Pita (agente de polícia, chefe do plantão), Lins e Camila (Agente de polícia).


Lins conta que, dois anos após sua entrada na Polícia Civil do DF passou em um concurso do TRT, porém, permaneceu trabalhando como agente penitenciário, pois estava bem adaptado e gostava do serviço.

Para a aposentadoria utilizou também o seu tempo de exército, e por isso recebeu abono permanência por alguns meses.


                                           

A partir de então Lins tem dividido seu tempo entre sua cidade natal,  Recife, onde aprecia especialmente o mar e a gastronomia, e Brasília, onde continuam morando suas três filhas e dois netos. No próximo dia 10 de outubro, completará 65 anos de vida.



Entrevista realizada pelo AgPC Glauber

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Por onde anda: Valdeck

 






Valdeck começou a vida profissional servindo o Exército. Posteriormente trabalhou por um ano no Armazém Paraíba, em Teresina, e em seguida trabalhou na Universidade Federal do Piauí.
Em 1999 seguiu para Brasília, para assumir suas funções no cargo de agente penitenciário da Polícia Civil.
Valdeck trabalhou na PDF 1, que havia acabado de ser inaugurada, depois trabalhou no CIR, PFDF, CPP e, por fim, trabalhou nas alas hospitalares do HRAN e do Hospital de Base escoltando presos.
Aposentou-se em 2015 e seguiu para São Luís (MA,) onde trabalhou por um ano na penitenciária de Pedrinhas.
Por fim, resolveu descansar e voltou para Teresina,  onde mora sua família.
Valdeck  visita habitualmente Brasília, onde sempre faz questão de se encontrar com os amigos que fez nessa caminhada.

Entrevista realizada através do Whatsapp pelo AgPC Glauber


Pedido de ajuda

A AgPC aposentada Fernanda pede doação de sangue para sua mãe. Fernanda, que é casada com o também agente Klever, aposentou-se a alguns ano...